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Artigo escrito por: TopSaúde HUB

Conteúdos sobre saúde e tecnologia.

A falta de integração entre sistemas é um dos maiores desafios na gestão de saúde, gerando retrabalhos, erros e frustrações tanto para operadoras quanto para beneficiários. No Brasil, por exemplo, até 20% das contas hospitalares sofrem contestações iniciais (glosas), exigindo mais trabalho administrativo e prolongando o ciclo de pagamento.

É nesse cenário que a TopSaúde HUB, líder em inovação no setor de saúde, entende que a interoperabilidade surge como uma resposta para esses problemas, permitindo que diferentes sistemas se comuniquem com mais facilidade.

Neste artigo vamos explicar o que é interoperabilidade no setor da saúde, os desafios enfrentados pela falta de integração, as melhores práticas para garantir a eficiência operacional e muito mais.

Boa leitura!

O que é interoperabilidade no setor de saúde?

Interoperabilidade é a capacidade de diferentes sistemas, tecnologias ou organizações trocarem informações entre si. No contexto da saúde, isso significa integrar prontuários eletrônicos, sistemas financeiros e plataformas administrativas para criar um fluxo de dados entre operadoras, prestadores e beneficiários.

Existem três níveis principais de interoperabilidade:

  • Interoperabilidade técnica: foca na conexão física entre sistemas, garantindo que eles possam trocar dados.
  • Interoperabilidade semântica: assegura que os dados trocados sejam compreendidos da mesma forma por todos os sistemas envolvidos.
  • Interoperabilidade organizacional: envolve políticas e padrões que regulam como as informações são compartilhadas.

Por que a interoperabilidade é essencial para a gestão de planos de saúde?

A TopSaúde HUB entende que interoperabilidade é essencial para a gestão de planos de saúde, não só por seus benefícios diretos, mas também por seu papel na transformação do setor.

Ela não se limita à troca de informações; trata-se de criar uma estrutura que permita a integração de sistemas, processos e dados em um ecossistema de saúde fragmentado e complexo.

Agilidade na troca de informações entre operadoras e prestadores

Com sistemas interoperáveis, informações como autorizações médicas, resultados de exames e histórico do paciente podem ser acessadas em tempo real, eliminando a necessidade de processos manuais ou duplicados e reduzindo o tempo para aprovações ou consultas.

Redução de erros e retrabalhos administrativos

A integração entre sistemas reduz erros e retrabalhos administrativos, como a duplicação de exames ou a falta de informações. Além disso, ela permite a automação de processos, como a emissão de guias e autorizações, reduzindo a carga de trabalho das equipes administrativas.

Melhoria na experiência do beneficiário

A interoperabilidade de sistemas melhora a experiência do beneficiário ao garantir que suas informações estejam disponíveis em qualquer ponto de atendimento. Fora isso, ela também permite a personalização do cuidado, com base no histórico clínico do paciente, promovendo um atendimento mais humanizado.

Desafios enfrentados pela falta de interoperabilidade

A Interplayers entende que a ausência de interoperabilidade cria alguns problemas na gestão da saúde suplementar, impactando tanto as operações internas quanto a qualidade do atendimento oferecido aos beneficiários.

Fragmentação de dados e dificuldade de comunicação

A fragmentação de dados ocorre quando as informações do paciente estão dispersas em vários sistemas, dificultando o acesso e a integração. Além disso, a falta de padrões comuns de comunicação impede a troca de dados, gerando atrasos e erros.

Impactos negativos na eficiência operacional

Esse impacto negativo reduz a eficiência operacional, aumentando o tempo e os recursos necessários para a gestão de informações, impactando a qualidade do atendimento, pois os profissionais de saúde podem não ter acesso a dados importantes para a tomada de decisões.

Melhores práticas para garantir a interoperabilidade na saúde

Garantir a interoperabilidade na saúde exige um alinhamento estratégico entre tecnologia, processos e pessoas. Para isso funcionar, é preciso seguir algumas práticas fundamentais:

Uso de padrões e protocolos abertos

Adotar padrões reconhecidos como HL7 (Health Level Seven) ou FHIR (Fast Healthcare Interoperability Resources) facilita a troca segura de dados entre sistemas diferentes, para garantir que as informações sejam interpretadas por todas as partes.

Integração com sistemas legados

A integração com sistemas legados é essencial para garantir que todos os dados históricos sejam acessíveis e para permitir a modernização gradual dos processos, sem a necessidade de substituir os sistemas existentes.

Garantia de segurança e privacidade dos dados

Com o aumento das regulamentações sobre proteção de dados pessoais (como a LGPD), garantir a segurança das informações compartilhadas se tornou primordial. Isso inclui o uso de criptografia avançada, autenticação multifator e auditorias regulares dos sistemas.

Como a TopSaúde HUB promove a interoperabilidade e otimiza processos

A TopSaúde HUB é a plataforma mais completa do Brasil para operadoras, administradoras e autogestões de saúde. Parte do HUB Interplayers, ela centraliza a gestão de planos, integrando sistemas e promovendo a interoperabilidade para facilitar o fluxo de informações entre operadoras, prestadores e beneficiários de forma segura.

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